domingo, 12 de fevereiro de 2012

Novo comercial da Amazon: com a grana de um iPad, você compra 3 Kindles.

Está na moda fazer comerciais tirando sarro de coisas (ou fãs) da Apple. E foi exatamente o que a Amazon fez esta semana estreando este filminho simples e direto ao ponto, mostrando o quesito no qual seus Kindles são matadores.

O preço. A mensagem é clara: com a grana do iPad mais barato, compra-se (lá nos EUA) dois Kindle Fire e um Kindle para ler mais simples. E ainda sobra um troquinho. Você pode argumentar que a comparação entre o Kindle Fire e o iPad pode ser meio injusta — o iPad 2 é capaz de fazer bem mais coisas, graças ao seu ecossistema de aplicativos e lojas. Fora as questões de hardware: tela melhor, processador, bateria, etc, então ele “valeria” mais. Mas, honestamente, todo mundo precisa disso?

A molecada do comercial, por exemplo, acha o Kindle Fire mais que suficiente para assistir uma animação enquanto o outro joga algum Fruit Ninja da vida. E a vantagem de ter dois aparelhos, quando falamos de crianças, é incalculável. Elas são meio fascinadas com telas grandes que você pode tocar, e normalmente brigam para ter a vez de mexer em um. O comercial ainda manda outras várias mensagens, como ali no início que o iPad não se dá bem contra o sol. Fora a mais importante: mulheres bonitas usam Kindles, solteiros querendo se mostrar (e perdendo) preferem iPad.

O detalhe triste do comercial pra mim é ver esse tanto de gente bonita e bronzeada fixada nas telas em um resort maravilhoso, na frente de uma praia paradisíaca. Corre pro mar, galera!

Mas fora isso, bola dentro da Amazon.

Fonte: GIZMODO

Mais.me: a opção brasileira para os órfãos do MegaUpload.

Mesmo com o fim do MegaUpload, novos serviços similares continuam a surgir. Um exemplo disso é o brasileiro Mais.me, que funciona nos mesmos moldes do antigo MegaUpload. Segundo o CEO da empresa, Lívio Carvalho, o serviço difere do MegaUpload em diversos aspectos, como a não remuneração a usuários por downloads e a exclusão de arquivos denunciados como pirataria. "Quando recebemos uma denúncia primeiramente olhamos o arquivo, e caso seja confirmado infração de direitos autorais o mesmo é deletado imediatamente", diz.

Com o fim do MegaUpload, os profissionais de agências de publicidade, empresas de desenvolvimento e usuários comuns se viram órfãos, pois perderam o principal serviço de compartilhamento de grandes arquivos na web. O Mais.me permite que se compartilhe conteúdo de até 1Gb.

"Downloads via http são mais rápidos e práticos para o usuário. Não apoiamos a pirataria, mas entendemos que acabar com o compartilhamento de arquivos é uma ação totalmente equivocada, pois nem tudo que se compartilha é ilegal. Atualmente 80% de arquivos compartilhados são de usuários corporativos que possuem filiais e precisam de agilidade e segurança", comenta Livio.

Um outro grande diferencial no serviço é a possibilidade de proteção dos arquivos por senha para os usuários Premium. "Nosso próximo passo é levar o Mais.me para smartphones e encontrar parceiros para hospedagem de infra-estrutura em guarda de arquivos diretamente no Brasil", finaliza Lívio.

Fonte: Olhar Digital

Cientistas russos atingem última fronteira intocada da Terra.


Lago Vostok
Aquela que era considerada a última fronteira intocada da Terra acaba de ser tocada.
Cientistas russos anunciaram ter alcançado a superfície do Lago Vostok, guardado há milhões de anos nas profundezas da Antártica, coberto por uma camada de quase 4 quilômetros de gelo.
Valery Lukin e seus colegas do instituto russo AARI (Arctic and Antarctic Research Institute) alcançaram a superfície do Lago Vostok a exatos 3.769,3 metros de profundidade.
Isto está no limite do que vinha sendo indicado por imagens de radar - os cientistas apostavam que a fronteira gelo-água estaria localizada entre 3.730 e 3.770 metros.
Uma primeira decepção ocorreu logo antes, a 3.766 metros de profundidade, quando a sonda encontrou água - mas era apenas uma "lente" de água, e não o lago propriamente dito.
Risco de contaminação
Assim que o lago foi atingido, a água subiu sob pressão por cerca de 40 metros ao longo do furo de sondam, antes de congelar, selando a abertura.
Isto é uma boa notícia em relação às preocupações com a segurança do experimento, mais exatamente com o risco de contaminação do Lago Vostok.
A proposta da equipe russa foi a única aceita, depois de ser avaliada por cientistas de todo o mundo durante mais de 10 anos, onde o principal critério era a segurança na preservação da pureza do Lago Vostok.
Novas formas de vida
O lago foi alcançado nos últimos momentos da campanha deste ano, que agora foi interrompida por causa do mau tempo.
Os cientistas voltarão à Antártica por volta do mês de Setembro, quando as condições do tempo amainarem.
Só então eles ligarão as máquinas novamente para refazer o furo e coletar as tão esperadas amostras de uma era da Terra literalmente congelada no tempo.
Há uma grande expectativa pela descoberta de novas formas de vida, sobretudo bactérias, que não existam em nenhum outro lugar da Terra.
Vários microrganismos já foram encontrados ao longo da perfuração, em várias profundidades.

Fonte: Inovação Tecnologica

Google paga pelo que já possuia.

Programa é válido para maiores de 13 anos que tem conta do Google.
Gigante diz que houve muito interesse e diz que dará informações em breve.

 O Google anunciou a criação de um programa para aprender mais sobre os hábitos de navegação dos usuários. Em troca, a gigante das buscas promete até US$ 25 em vale-presentes ao usuário.
Batizado de Screenwise, o novo projeto fará um monitoramento dos sites que o usuário visita e o que ele faz nos endereços. “O que aprendemos sobre você, e outros como você, nos ajudará a melhorar os produtos e serviços do Google”, diz a página do programa. Para participar, o usuário terá que instalar uma extensão em seu navegador.
Em troca dos dados, o usuário ganhará até US$ 25 em cartões de vale-presente da Amazon.com. “Ao entrar no projeto, você já ganha US$ 5. Depois, você ganha US$ 5 adicionais a cada três meses”, afirma o Google.
Por enquanto, a gigante das buscas afirma que a demanda foi muito grande e é preciso aguardar por mais detalhes. Os interessados só poderão participar se forem maiores de 13 anos, tiverem uma Conta Google e estiverem dispostos a usar o navegador Chrome.

Fonte: G1

 

Vírus brasileiro adapta ataque do 'chupa cabra' em máquinas de cartão

A fabricante de antivírus Kaspersky divulgou a existência de uma categoria de pragas digitais que adaptam o ataque conhecido como “chupa cabra” às máquinas de cartões de créditos usadas em estabelecimentos comerciais – os chamados “PIN Pads”. “Chupa cabra” é o nome popular de um golpe em que caixas eletrônicos são modificados para capturar (“chupar”) os dados do cartão do correntista.
No caso dos vírus encontrados pela empresa, nenhuma alteração física era necessária na máquina leitora do cartão. O software malicioso era instalado no computador, onde a máquina está conectada pela porta USB ou serial. Quando o cartão é lido pela máquina e a senha é digitada, os dados são enviados pelo computador via USB. O vírus captura esses dados e os envia para o criminoso, permitindo que o cartão seja clonado.
O vírus só conseguia funcionar em máquinas mais antigas. As novas têm proteções adicionais para o conteúdo do cartão e a senha digitada, de forma que o computador nunca recebe esses dados em um formato que poderia ser lido por um vírus. De acordo com a Kaspersky, as empresas responsáveis pelas máquinas já atualizaram os softwares dos equipamentos, que agora estariam protegidos contra o ataque.
“Instalar um 'chupa cabra' em um caixa eletrônico é um negócio arriscado para esses criminosos. E é exatamente por isso que [aqueles que aplicam fraudes de cartão de crédito no Brasil] juntaram forças com os criadores de códigos maliciosos no país para desenvolver um jeito mais fácil e seguro de roubar informações e clonar cartões de créditos”, afirmou a fabricante de antivírus.
A distribuição do vírus teria sido limitada. Cada estabelecimento atacado teria recebido uma instalação personalizada do software malicioso. Quatro versões distintas da praga foram encontradas. Segundo a Kaspersky, esse é um tipo de ataque está em “franco crescimento” no mundo.

Fonte: G1